segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

Estes gajos são como as cerejas.

Um tipo começa a procurar qualquer coisa dos Python e está lixado. Não há nada (para mim) onde este alegre grupinho tenha falhado.
Olho para eles e constituem um padrão para aquilo que acho graça.
Existem outros ao longo da história que admiro profundamente: os Marx, o Preston Sturges, Billy Wilder, Lenny Bruce, George Carlin, Bill Hicks entre outros.
Mas ninguém atingiu o ponto de loucura criativa dos Python. Pegarem nas coisas mais comuns da nossa existência e de pronto levarem as mesmas ao surrealismo extremo.
Conseguia ver a série toda de seguida, enquanto recito de cor um ou outro sketch. Nunca me canso.




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