Nunca tive pachorra para jogar o "resident evil". Andar a matar zombies parece-me muito bem, mas andar a resolver puzzles (uma peça apanhada num cenário é para usar trezentas salas após) não é para mim. O meu irmão acabou a série toda. Isso é lá com ele, que eu gosto dos meus jogos estúpidos e brutos.
Mas isso nunca me impediu de ir ver todos os filmes que fizeram com base nos jogos.
Porque tem zombies.
Toda a gente sabe que, qualquer coisa, por muito má que seja, resulta sempre com mortos vivos. O "sexo e a cidade" era uma obra-prima se tivesse zombies.
Os gajos podem ser o nosso vizinho do lado. A querer comer-nos os miolos.
Bem melhor que os vampiros, esses abichanados do mundo do terror...
Mas passemos ao filme. Foi realizado (e escrito) pelo Paul W.S. Anderson.
O pior realizador de cinema depois do Uwe Boll (vejam o "house of the dead" deste imbecil e depois falamos).
Anderson, responsável por dores de alma como "mortal kombat", ou "alien vs.predator", não supreende em nada com o quarto filme da série "resident evil".
O argumento é indigente, a representação de fugir-o wentworth miller que aparecia no "prison break" é oficialmente um cabotino-a banda sonora limita-se a debitar martelinhos do pior...
Mas diverti-me como um castor.
Porque tem zombies.
A levarem tiros de caçadeira em 3D.
Em câmara lenta.
Até me vieram as lágrimas aos olhos...
Para que conste, para mim o 3D não me diz nada.
Não adianta nada ao cinema.Contribui inclusivamente para retirar o efeito de profundidade.
Assim sendo, e se temos mesmo que gramar a pastilha, mais vale que seja com filmes de mortos vivos. Com os miolos a virem direitos a mim...
sexta-feira, 17 de setembro de 2010
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2 comentários:
chega-me o trailer com uma música dos tool ou de um banda qq do maynard. E o Drag me to hell, pá? entretém!
O pá o Drag me to hell é fabuloso!!!!Que saudades do Raimi voltar aos tempos do "Evil Dead":)
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